Esta
questão é complexa de ser respondida com elevado rigor,
atendendo às várias indicações terapêuticas.
Há inúmeros pacientes que passados 10 anos, não
tiveram necessidade de repetir o tratamento. Outros, após
dois anos, efectuaram um reforço. A manutenção
dos resultados depende muito do metabolismo de cada paciente e sobretudo
da forma e estilo de vida (por exemplo alimentação).
A nível internacional, e desde finais de 1999
está em curso um programa de verificação da
permanência dos resultados, que incluí vários
países (por enquanto Portugal não faz parte) e que
demonstram que os efeitos positivos do tratamento mantêm-se
por um prazo de 24 a 30 meses em 77% dos casos tratados. Os restantes
23% podem conseguir um novamente recuperar os efeitos, mediante
a realização de seis sessões de terapia logo
que se verifica o aumento da sintomatologia.
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