Pulsed Signal Therapy (PST) é uma tecnologia médica patenteada, destinada ao tratamento do aparelho locomotor, nomeadamente da osteoartrose bem como das lesões agudas e dor crónica associada aos tecidos articulares e peri-articulares e da osteoporose. Os equipamentos PST estão homologados como dispositivos médicos da classe IIa, sendo obrigatória prescrição médica.

 

O desenvolvimento da PST teve inicio há cerca de três décadas tendo como base a evidencia clínica de que os campos electromagnéticos pulsados (PEMF), beneficiam o processo de reconstrução de fracturas (Bassett et al). Desde há cerca de 15 anos que a PST foi objecto de múltiplos estudos clínicos in- dependentes (1), os quais consistentemente demons- traram a redução ou anulação da dor a longo prazo no caso de artrose e de danos traumáticos das arti- culações, bem como a melhoria ou restabelecimento integral da capacidade de movimento articular.

 

Ao invés dos equipamentos terapêuticos conven- cionais, que emitem correntes alternadas, e por vezes, correntes directas com uma intensidade especifica e frequência constante, a PST emite sinais pulsados variáveis de um modo alternado que mimetizam os sinais fisiológicos das articulações sãs que são gerados com o movimento. Deste modo, ocorre um estimulo da actividade condrocitária (2). Este tratamento tem um efeito regenerador semelhante noutros tecidos conjuntivos, nomeadamente osso, ligamento e tendão, além de actuar directamente sobre as fibras c amielinicas que transmitem a dor, diminuindo a intensidade da mesma.

(2) “Biochemical and Morphological study of human articular chondrocytes in the presence of pst. Publicado nos Annals of the Rheumatic Diseases, Nov. 2002, Vol. 61, nº 11, p 1032-1033

 

Sinteticamente, o tratamento PST descreve-se da seguinte forma:

Tratamento médico por campos eléctricos magnéticos do tipo PST;
Combate a artrose e certas outras afecções do sistema músculo-esquelético;
Reactiva os processos inatos de regeneração dos tecidos afectados;
Múltiplos estudos independentes confirmam a sua eficácia clínica e segurança; Vários estudos “in-vitro” confirmam os princípios de actuação .
Elevado número de publicações em revistas médicas e científicas, nomeadamente em regime de “peer-review”.
Origem Alemã - homologado como dispositivo médico da classe IIa, de acordo com a Medical Device Directive CE 0123; 93/42/EWG, Appendix I e II-3;
Tecnologia patenteada e em operação em cerca de 850 clínicas médicas, nomeadamente na Europa Ocidental;
Requer prescrição médica.

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