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após estimulação electromagnética [Krueger,
2001], verificando-se também neste caso um aumento após
a 12ª sessão de tratamento. O sucesso da terapêutica
PST no tratamento de patologias envolvendo tecidos conjuntivos,
nomeadamente cartilagem, ao longo da última década
foi bem demonstrado, como o atestam as diversas participações
em congressos nacionais e internacionais e os muitos artigos publicados
em revistas “peer-review” que são referência
mundial na matéria.
Perante estes resultados e o dos nossos estudos preliminares,
tendo sido demonstrada e documentada a relação entre
osso e cartilagem, é lícito prever que a aplicação
dos tratamentos PST na Osteoartrose terá o mesmo sucesso
que a aplicação dos tratamentos PST na Osteoporose.
Tratamento PST Osteo
O osso e a cartilagem são tipos de tecidos conjuntivos globalmente
semelhantes. Muitos estudos foram publicados nos últimos
anos, nos quais se demonstra que os condrócitos (células
da cartilagem) e os osteoblastos (células de formação
óssea) surgem dos tecidos conjuntivos. Factores reguladores
e de transcrição, nomeadamente Cbfa1, são essenciais
para o desenvolvimento da cartilagem e do osso. Além disto,
tanto o osso como a cartilagem respondem positivamente à
pressão mecânica, fluxo de líquidos (com a transferência
de cargas eléctricas), PEMFs e outros estímulos externos.
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Consequentemente,
fracturas de difícil consolidação e pseudartroses
têm sido tratadas com sucesso com a PST desde 1996.
Os efeitos positivos da PST, na formação de osso
têm sido observados nos nossos estudos clínicos da
Osteoporose. Estes resultados têm demonstrado um aumento da
densidade óssea trabecular (esponjosa - camada mais interna
do osso), nos pacientes tratados com a PST, em comparação
com o grupo de controlo.
A percentagem de retorno do osso trabecular é
significativamente mais elevado que o do osso cortical (camada externa
do osso). Como na Osteoporose, o decréscimo inicial da densidade
mineral é observada no osso trabecular, verifica-se o retorno
a uma micro -arquitectura bem definida, o que é essencial
à força e estabilidade, fazendo com que as ligações
cruzadas aumentem significativamente e condicionem o máximo
da capacidade de sobrecarga nas cavidades grandes do osso (comparáveis
a um patíbulo).
O campo electromagnético pulsado emitido pelo
tratamento PST Osteo, difere do sistema Ortho. Por essa
razão são utilizados cartões de activação
diferentes; através dos uma vez introduzidos no equipamento,
activam um programa distinto. Salienta-se no entanto que, um paciente
com osteoporose e simultaneamente com outras patologias, como por
exemplo a artrose, poderá beneficiar em ambas as situações,
efectuando apenas um tratamento. No entanto, a eficácia na
artrose é superior utilizando o sinal PST Ortho.
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