sendo ainda um adulto jovem, pode exibir alterações degenerativas das suas articulações que uma pessoa comum só exibiria algumas décadas depois.

 

Não há portanto grandes dúvidas de que a artrose exige tratamento (e prevenção) de modo a permitir que os pacientes possam continuar a efectuar as suas actividades diárias, sem necessitarem ou dependerem da ajuda de terceiros. O combate da artrose requer a realização de exercícios adequados, novos comportamentos emocionais e alterações de hábitos de vida em relação ao consumo de tabaco e bebidas alcoólicas, hábitos alimentares e de sono, entre outros aspectos.

 

A importância das doenças músculo-esqueléticas, nas quais a artrose constitui a principal patologia, é tal que esta década é denominada pela "Década do

Osso e da Articulação" - a cargo de uma ONG (Organização não Governamental) com sede na Suécia. A missão desta organização é promover o conhecimento das afecções músculo-esqueléticas em todo o mundo, através da investigação, e melhorar a qualidade de vida das pessoas atingidas por tais afecções. A "Década do Osso e da Articulação" tem o apoio da “National Action Networks”, sociedades médicas profissionais, grupos de apoio a doentes, governos, indústrias e investigadores susceptíveis de promover a mudança. A "Década do Osso e da Articulação" tem igualmente o apoio pessoal activo de Kofi Annan, Secretário-Geral das Nações Unidas, e ainda da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Banco Mundial.

O Impacto das doenças músculo-esqueléticas é impressionante:

As desordens músculo-esqueléticas como do- enças articulares, osteoporose, osteoartrose, artrite reumatóide, lombalgia, patologia da coluna, se- quelas de traumatismos e condições debilitantes em crianças, afectam milhões de pessoas em todo o mundo.


Esses números irão crescer vertiginosamente com a concretização da previsão de que a população mundial acima de 50 anos irá duplicar no ano 2020.

página seguinte primeira página página actual terceira página quarta página página anterior

Mapa do Site Legal